sexta-feira, setembro 03, 2004

DÉJAME SUELTAS LAS MANOS...

DÉJAME SUELTAS LAS MANOS...

(Pablo Neruda)

Image hosted by TinyPic.com

Déjame sueltas las manos
y el corazón, déjame libre!
Deja que mis dedos corran
por los caminos de tu cuerpo.
La pasión –sangre, fuego, besos-
me incendia a llamaradas trémulas.
Ay, tu no sabes lo que es esto!

Es la tempestad de mis sentidos
doblegando la selva sensible de mis
nervios.
Es la carne que grita con sus ardientes
lenguas!
Es el incendio!
Y está aquí, mujer, como un madero
intacto
ahora que vuela toda mi vida hecha
cenizas
hacia tu cuerpo lleno, como la noche, de
astros!

Déjame libres las manos
y el corazón, déjame libre!
Yo sólo te deseo, yo sólo te deseo!
No es amor, es deseo que se
agosta y se extingue,
es precipitación de furias,acercamiento
delo imposible,
pero estás tú,
estás para dármelo todo,
y a darme lo que tienes a la tierra viniste-

como yo para contenerte,
y desearte,
y recibirte!

...Ciência, Arte e Religião...

Que "Senhora da vida fácil" de vida, (leia-se Puta, só o pudor me impede de falar mal). Então não é que um marmanjo, colocou este Blog, que até sofrido de alguma perguiça fálica, na lista dos blogues subordinados ao tema: Ciência, Arte e Religião...
Fiquei cá a pensar com os meus botões (de preferência de rosa)... " O Sacana deve ter razão, sem querer o pederasta até acertou", sim porque não quero acreditar que um gajo normal conseguisse chegar sozinho a essa conclusão ( só se for uma gaja). Um Orgasmo é algo sagrado, logo a Religião até que está bem visto. Um Orgasmo é algo que requer técnica absoluta, logo é justo falar-se em Arte... finalmente não é qualquer "Troll" que consegue fazer uma mulher atingir o Orgasmo ( leia-se vir-se, o pudor é meio complicado), logo, requer Ciência... Oh que membro fálico (leia-se Caralho, aquela merda do pudor também se aplica neste caso) querem lá ver que qualquer dia ainda sou citado por aquele Senhor muito culto? ... estou fecundado ( Leia-se Fodido, outra vez o pudor)...

NOME

Image hosted by TinyPic.com

Dar ás coisas outro nome
que não o vosso, amor, não pude.
Nem pude ser mais doce e sim mais
rude
por conta das lamentações mais
ásperas
por causa do agravo que pensei
ser vosso.
Amor era o nome de tudo, estavaem tudo,
era o nome do macho cheirando a
esterco,
a frutos passados e a raízes raras.
De posse da intimidade da água
e da intimidade da terra,
a animais vorazes é a que sabíamos.
Amor é com quem me deito e deixo
montar
minhas coxas em forma de forquilha
e onde
amor abre caminho pelas minhas
águas.

Olga Savary