quinta-feira, novembro 22, 2007

...Memórias de uma Pita...

...Tratava-se de uma moçoila, pausuda e tesuda como poucas. Estudante de enfermagem, de boas famílias e olhar recatado porém sequioso. A moça era possuidora de um belo rabo, a pedir uma pinada, de uns olhinhos famintos e maliciosos a pedir pau, de um par têtas que mandava balanço e nos levava a imaginar o canguru perneta a enrolar-se pelo meio de tais seios sumptuosos, de uma boquinha mais que apetecível onde o jaquetão por certo iria entrar e sair como um louco. Enfim 160 cm. de pura tesão, só que a ladina tinha namorado. Mas uma noite, os olhares mais maliciosos não deixaram margem para dúvidas e daí a meter-lhe o Ramalho na bocarra foi só o tempo de chegar ao carro, mamava como uma deusa e no final só faltou o gargarejo porque engoliu tudo de uma virada. Foram noite e noites de puro prazer, pirilau no mamal, pirilau na rabadilha e na pachacha, sarapitolas a miúde e até mesmo no café com o nakorado do outro lado, enfim uma autênctica ninfo a danada da pita, daquelas que fode como uma lôba, engolem dá pito e peidola, mordisca a carola, aconchega e sacode no mamal, imenso, e no fim ainda chora porque tem que ir para casa. daquelas que enquanto nos chupa no Zé cegueta, tira da boca para atender o namorado e enquanto lhe dizia já estar na caminha, se sentava na verga e nela se encaixava. Oh doces memórias de uma pita que, de tanto dar o pito até aos 19 anos, já tinha conhecido mais pixota que água passou por baixo da ponte de Vila Franca...

quarta-feira, novembro 21, 2007

...A Foda Batata...

...Esta é uma técnica que muito agrada às moçoilas, pausudas, que habitam nas zonas rurais. Longe vão os tempos em que as ripadas que elas levavam nos fardos de palha as satisfazia. Com a globalização, o gajêdo rural deseja novas sensações e para isso nada melhor que levar com o manganão no aconchêgo das sacas de batatas. Depois dos costmeiros beijos no nabo, acompanhados por um sempre desejável descascar do pessegueiro, encosta-se a carola da moça campestre à saquita que está mesmo no canto do celeiro, afastam-se vigorosamente as cuequitas para o lado e...toma lá fiambre enrolado pelo vasilhame adentro. Enquanto isto, a rapariguita vai clamando pelo pai e pela mãe como será desejável, num assômo de virilidade o carroçeiro aplica-lhe umas valentes nalgadas, acompanhadas aqui e acolá com uns repelões nos cabelos ao jeito das rédeas do gado equídeo. Para que a foda batata fique completa, sugere-se que antes do "grand finale", a rapariga, sequiosa como convém, volte a abocanhar o danado do marsápio, tudo com uns sonoros suspiros de prazer e uns engasganços, dependendo do tamanho do animal que ela tem na cavidade mamal...

...Estou de Volta...

...Estou de volta após um ano de exílio, voluntário é certo, mas exílio na mesma. Andei por esse Mundo a espalhar a Arte de Bem Agasalhar em toda a fêmea sequiosa de um belo e trabalhador nabo lusitano. Andei pela Tailândia a fazer uma pós graduação em massagens clítorianas, pela China num doutoramento "Honoris Phoda", na América do Sul para aprimorar a arte de bem encavar no rabiosque e finalmente em África onde desenvolvi a técnica da "palmadinha marota". No regresso parei uns dias nos estados Unidos e por lá fiquei dois meses a satisfazer a mulherada dos malucos dos soldados que andam espalhados pelo Mundo a levar nos cornos. nem imaginam a fominha de pau que as americans têm. Do melhor, nunca pensei que dominassem tão profissionalmente a arte de mamar em toda a verga e, como se não bastasse, ainda choram por levar com ele, inteirinho e sem espinhas, na peidola, um mimo. Posso dizer-vos que na sagrada arte da fodana, nós portugueses, estamos muito à frente.
Aqui voltarei em breve para dissertar sobre a "Foda Batata", uma arte milenar que despoleta esporradelas violentas e orgasmos seculares...