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quinta-feira, novembro 22, 2007

...Memórias de uma Pita...

...Tratava-se de uma moçoila, pausuda e tesuda como poucas. Estudante de enfermagem, de boas famílias e olhar recatado porém sequioso. A moça era possuidora de um belo rabo, a pedir uma pinada, de uns olhinhos famintos e maliciosos a pedir pau, de um par têtas que mandava balanço e nos levava a imaginar o canguru perneta a enrolar-se pelo meio de tais seios sumptuosos, de uma boquinha mais que apetecível onde o jaquetão por certo iria entrar e sair como um louco. Enfim 160 cm. de pura tesão, só que a ladina tinha namorado. Mas uma noite, os olhares mais maliciosos não deixaram margem para dúvidas e daí a meter-lhe o Ramalho na bocarra foi só o tempo de chegar ao carro, mamava como uma deusa e no final só faltou o gargarejo porque engoliu tudo de uma virada. Foram noite e noites de puro prazer, pirilau no mamal, pirilau na rabadilha e na pachacha, sarapitolas a miúde e até mesmo no café com o nakorado do outro lado, enfim uma autênctica ninfo a danada da pita, daquelas que fode como uma lôba, engolem dá pito e peidola, mordisca a carola, aconchega e sacode no mamal, imenso, e no fim ainda chora porque tem que ir para casa. daquelas que enquanto nos chupa no Zé cegueta, tira da boca para atender o namorado e enquanto lhe dizia já estar na caminha, se sentava na verga e nela se encaixava. Oh doces memórias de uma pita que, de tanto dar o pito até aos 19 anos, já tinha conhecido mais pixota que água passou por baixo da ponte de Vila Franca...

segunda-feira, dezembro 12, 2005

... Excreções ...

...Já agora aproveito para voltar a dissertar sobre excreções motivadas pelo acto...Recordo, com um brilhozinho nos olhos, uma história que faz parte dos anais, que bem empregue expressão, da arte de bem enrabar em toda a peida. Certo amigo contou-me que umapita, belíssima por sinal, com tudo aquilo que aqui já foi dissertado sobre esse exemplar único da fodana leviana e prazeirosa, que certa vez andava a lançar o famoso olhar de carneiro mal morto para cima de determinado personagem. O rapaz, que nunca foi de desperdiçar pitas, certa noite fez a vontade à pita e no meio de uma raquetada fenomenal, debruça a monumental peida da pita no banco dianteiro de certo Panda e toma lá bolachas, no meio dos gemidos e até mesmo alguns gritos, de prazer entenda-se porque o tamanho do bacamarte não dava para outras sevícias mais dolorosas, começa a sentir um estranho odor no requintado palácio que servia de alcova a tão estronsa enrabadela. Saciado voluptuosamente o apetite anal e todos os outros, continua o rapaz a sentir aquele estranho fedor que conspurcava o carro. Chegado a casa pasmem-se espíritos incrédulos estava o pequeno bacamarte completamente conspurcado de merda. Exactamente, merda na verdadeira acepção da palavra. A pita havia defecado ao sentir o bacamarte entalado no nalguedo, no entanto como se não bastasse a poita de merda no Zé Tolinhas também o banco do panda ficou, presumo que até hoje, com uma mancha de merda, enfim mais uma doce e fedorenta memória de abençoada e profundamente enrabada pita que ao que sei, é hoje uma senhora, bem casada...