segunda-feira, dezembro 12, 2005

... Excreções ...

...Já agora aproveito para voltar a dissertar sobre excreções motivadas pelo acto...Recordo, com um brilhozinho nos olhos, uma história que faz parte dos anais, que bem empregue expressão, da arte de bem enrabar em toda a peida. Certo amigo contou-me que umapita, belíssima por sinal, com tudo aquilo que aqui já foi dissertado sobre esse exemplar único da fodana leviana e prazeirosa, que certa vez andava a lançar o famoso olhar de carneiro mal morto para cima de determinado personagem. O rapaz, que nunca foi de desperdiçar pitas, certa noite fez a vontade à pita e no meio de uma raquetada fenomenal, debruça a monumental peida da pita no banco dianteiro de certo Panda e toma lá bolachas, no meio dos gemidos e até mesmo alguns gritos, de prazer entenda-se porque o tamanho do bacamarte não dava para outras sevícias mais dolorosas, começa a sentir um estranho odor no requintado palácio que servia de alcova a tão estronsa enrabadela. Saciado voluptuosamente o apetite anal e todos os outros, continua o rapaz a sentir aquele estranho fedor que conspurcava o carro. Chegado a casa pasmem-se espíritos incrédulos estava o pequeno bacamarte completamente conspurcado de merda. Exactamente, merda na verdadeira acepção da palavra. A pita havia defecado ao sentir o bacamarte entalado no nalguedo, no entanto como se não bastasse a poita de merda no Zé Tolinhas também o banco do panda ficou, presumo que até hoje, com uma mancha de merda, enfim mais uma doce e fedorenta memória de abençoada e profundamente enrabada pita que ao que sei, é hoje uma senhora, bem casada...

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